Nós somos Anonymous.
Rio + 20 – Operação Hack in Rio – #OPHackinRio
Saudações população brasileira. Nós somos Anonymous
A cúpula de reuniões do países membros do G20 que acontece em Los Cabos, no México, já começou com problemas: duas páginas relacionadas ao evento foram derrubadas pelo Anonymous durante a abertura do evento, feita pelo presidente Felipe Calderón.
Ao derrubar as páginas g20.org e g20mexico.org por vários minutos, o grupo foi capaz de impedir a visualização do streaming oficial do evento, além de deixar ambas as páginas bastante instáveis.
A conta do Twitter @anonopshispano foi a responsável por divulgar o ataque e ainda espalhar mensagens contrárias ao evento. Segundo o Anonymous, ações concretas devem ser feitas pelos políticos para mudar o quadro de desigualdade social, não conferências. O grupo de países ainda foi acusado de ser “um dos grandes responsáveis pela pobreza no mundo”.
A votação, que aconteceu nesta quarta-feira (04/07), significa que nem a União Europeia nem os Estados-Membros podem aderir ao acordo.
Membros do Parlamento Europeu rejeitaram nesta quarta-feira (04/07) o ACTA, um acordo multilateral que promete endurecer radicalmente as regras antipirataria em todo o mundo. Segundo post publicado no site do próprio Parlamento, 478 deputados votaram contra, 39 a favor e 165 abstiveram-se.
O ACTA foi negociado pela União Europeia e os seus Estados-Membros – Estados Unidos, Austrália, Canadá, Japão, México, Marrocos, Nova Zelândia, Singapura, Coreia do Sul e Suíça – com o objetivo de melhorar a aplicação das leis internacionais contra a falsificação. A votação desta quarta-feira significa que nem a União Europeia nem os Estados-Membros podem aderir ao acordo.
Grupos civis de liberdade digital comemoraram o resultado, depois de uma extensa campanha para rejeitar o acordo anti-pirataria. Em 26 de janeiro deste ano, 22 dos 27 países da UE afirmaram que aceitavam os pontos do ACTA, mas o processo começou a ser revisto depois de uma série de protestos populares contra a legislação multinacional.
Pressionada, a Comissão Europeia, responsável pelas negociações em nome da UE, requisitou a opinião da Corte de Justiça Europeia (CJE)e pediu para que o Parlamento esperasse a decisão. O Partido Popular Europeu pediu uma votação para atrasar a decisão a respeito do ACTA até que a CJE se pronunciasse, mas acabou derrotado por 420 a 255 votos.
O acordo internacional só pode forçar sua aprovação se for ratificado por seis dos 11 signatários: UE, Austrália, Canadá, Japão, Coreia do Sul, México, Marrocos, Nova Zelândia, Singapura, Suíça e os Estados Unidos. No entanto, o México já rejeitou o acordo e Austrália e Suíça devem fazer o mesmo. Até o Japão, país onde foi assinado o documento, está pensando em recuar. A votação desta quarta-feira deve reforçar ainda mais a desistência da UE a respeito do ACTA.
“OHAI. Expect us,” um tweet a partir da conta AnonyOps , antes de reproduzir um link para uma lista dos 39 que votaram a favor do acordo. O único nome britânico nessa lista foi o de Bill Newton Dunn, um liberal democrata MEP.